28 de outubro de 2011

sou escorpião

Não sei se é do meu signo, ou da educação que tive, ou se simplesmente faz parte do meu ser - mas sei que sou uma pessoa de extremos. (obvio que isto é relativo, nem em todas as situações o sou.) Mas, no geral, acho que diria isso de mim.
Eu preciso de ter a certeza nas coisas, ou então nem quero saber delas. Se sei algo em que não tenha certezas, fico a matutar no assunto durante séculos. Logo, sou a candidata perfeita para a minha bela área - ciências e tecnologias.
Tenho mudanças de humor muito frequentes e muito contrárias, sem fazerem sentido. Posso, na mesma tarde, estar a rir, chorar, deprimir, chatear, ignorar, sorrir, ajudar, estar feliz, estar miserável. E não culpo só o periodo!
E agora é que vem a verdade descoberta hoje:
Quando conheço uma pessoa até posso gostar dela à partida. Mas se à medida que a conheço acontece algo que não me agrade muito, eu acabo por praticamente odiar a pessoa. A palavra "ódio" se calhar é muito forte, mas é o que melhor descreve. Eu não o faço por mal, sei que não. Juro! Simplesmente está na minha natureza. (olhem eu a culpar a minha natureza! ahahah)
Em muitas coisas, sou impulsiva e tiro conclusões precipitadas. Então quando algo me faz duvidar da confiança que tenha nessa pessoa, ela fica logo mal vista aos meus olhos.
No entanto, por mais que merdinhas que os meus verdadeiros amigos façam, eu nunca os vou realmente odiar. Eu não consigo odiar quem já amei. Nunca ficarei realmente chateada com eles, pois eu não consigo. E isso também faz parte do meu ser. Do meu ser que, mesmo sendo difícil e complicado e desgastante (vá, admitam lá que consigo sê-lo!), alguns ainda gostam e outros talvez até amem.

Acho-me uma pessoa díficil por muitas razões, e nunca reparei tanto nelas como hoje.
Tenho aquele tipo de personalidade que ou ama uma pessoa ou odeia-a. 
Por isso, peço desculpa a quem odeio sem um motivo válido, e a quem amo... bom, considerem-se sortudos.

27 de outubro de 2011

forever's meant for us, baby

já sentia falta daquela maneira como os teus olhos me fitam e os teus lábios me sorriem, espelhando todo aquele amor que nutrimos um pelo outro. aquele amor que nos vai levar ao céu, aquele amor que nunca nos vai separar, aquele amor que nos vai dar duas longas e perfeitas eternidades.

24 de outubro de 2011

será que conseguimos, nós os dois?

por vezes, os adolescentes, na sua loucura e impulsividade, conseguem comprometer-se a uma única pessoa para o resto das suas vidas. ainda hoje me pergunto como o conseguem.

20 de outubro de 2011

shame on me

Hoje ia fazendo o meu namorado chorar, à minha frente. Ao ver a carinha triste dele, a voz levemente tremida, as mãos a esconderem os seus olhos vermelhos lacrimejantes... apercebi-me do quão distorcidas as minhas palavras tinham sido desde o momento em que sairam da minha boca. Apercebi-me do mal que tinha causado. Apercebi-me da merda que tinha feito.
Never again.

No entanto, ao pensar bem no que ia acontecendo ao final da tarde de hoje, apercebi-me também que ele deve mesmo amar-me. Não acho comum os rapazes chorarem, muito menos à frente de raparigas. Talvez tivesse tido medo de me perder, de perder a rapariga que ama.
O meu namorado ia chorando à minha frente, e isso é prova suficiente para mim.

19 de outubro de 2011

curiosidades do meu ser #2

fico extremamente carente quando estou doente.

18 de outubro de 2011

curiosidades do meu ser #1

quando estou constipada, fico com a voz sexy ihih

17 de outubro de 2011

doi-me o coração hoje

16 de outubro de 2011

Ela: amor, gostas de mim?
Ele: não, eu amo-te. desculpa. se calhar pensavas que eu gostava de ti mas eu amo-te, sorry :$

13 de outubro de 2011


sobreviveria se estivesse apenas duas horinhas contigo. viveria melhor se fosse um dia inteiro ao teu lado, mas assim ao menos não morreria de todo.

12 de outubro de 2011

 
i think i wanna marry youuuu

9 de outubro de 2011

mas nas outras vezes

surpreendes-me e dás-me aquilo que eu preciso :)

por vezes

irritas-me e deixas-me triste.

5 de outubro de 2011

escrever faz bem à alma

ajuda-nos a perceber situações, a tirar finalmente conclusões. só assim conseguimos esquecer os pequenos problemas mesquinhos e aproveitarmos o que temos de tão bom. só assim conseguimos seguir em frente e voltar a estar felizes e apaixonados pela vida.

divagação

Acontece a todos os casais; passado um certo tempo, depois daquele período de novidade e paixão pela descoberta de um e outro, parte da química desaparece. É normal, deixa de ser algo novo passado tanto tempo de estarmos juntos ao lado duma pessoa. 
Algumas vezes as pessoas não recuperam dessa perda. A faísca desaperece mas não volta a encontrar o caminho para o coração e alma do casal. Com tempo, sem ela, o amor um pelo outro torna-se cada vez menor até que já não existe relação.
Outros têm a sorte de se voltarem a apaixonar, sem nunca se terem separado. A paixão, o desejo um pelo outro volta a manifestar-se. E isso faz-nos sentir como que renascidos. Quando antes passávamos a vida a chorar com medo do que estava a acontecer, agora sorrimos e cantamos e amamos.


Talvez percebas que tenho andado melancolica e carente. Muito carente. Devido a esses sentimentos, a minha mente torna-se paranóica e produz vários cenários em que neles tu tornaste negligente e deixas de sentir amor por mim. A tua faísca desapareceu mas não conseguiu voltar. O pior é que a minha mente acredita que vê sinais de tal paranoia. Principalmente quando vejo todos os dias sinais do oposto em outros casais. No final, acabo por não saber em que acreditar. Por essa altura já estou a começar a conter as lágrimas de desespero que teimam em cair.
Por mais que eu chore, por mais que doa, por mais que magoe, eu não consigo deixar de te amar. Mesmo com medo, o meu coração ainda bate por ti. Ele nunca vai deixar de o fazer. Eu nem consigo desapaixonar-me do teu riso, do teu sorriso. Do teu toque na minha pele, das palavras que me sussurras ao ouvido. Das nossas piadas e brincadeiras. Da tua carinha linda que derrete a minha alma por completo. Da maneira como, inocentemente, me proteges no teu abraço.
Por mais que eu desespere, eu amo-te como nunca amei ninguém. A minha faísca nunca se perdeu, apenas sentiu-se insegura. Por mais medos que tenha, eu nunca deixei de ser feliz, nem por um momento. Por mais paranoias que crie na minha cabeça demente, eu nunca vou querer ver um mundo em que tu não estejas comigo, ao meu lado, a amar-me.
Amas-me para sempre, sim?