5 de julho de 2011

desculpa

Entrei em pânico.
Porquê? Não me perguntem.
Sentia-me tão estranha... só me apetecia desabafar contigo. Depois fiz merda; e aí entrei em pânico.
Não suportei a ideia de tu, na minha cabeça, estares chateado comigo. Nem mesmo hoje quando, durante aqueles 5 minutos, estive levemente chateada contigo... Assim que cedeste e me voltaste a meter nos teus braços, o meu peito doeu-me. Não suporto a ideia de estar chateada contigo tanto quanto a de tu estares chateado comigo. Doi-me.
O pânico levou-me a meter ideias na cabeça, e comecei a pensar que estavas mesmo zangado comigo e que, consequentemente, ias deixar de gostar de mim e já não irias querer saber de mim, porque era uma chata e porque fazia tempestades num copo de água. Mas é verdade, eu faço isso.

Doi tanto pensar que, em qualquer segundo, te podes fartar de mim.
É este o efeito que tens em mim. É só preciso eu estar um pouco sensível e tu mandares um sms sem mostrar interesse, para eu entrar em pânico.
Isto é o quanto eu gosto de ti, e o quanto eu preciso de ti.

Um comentário:

Anônimo disse...

um amor verdadeiro vence tudo, e é claro que o vosso é totalmente verdadeiro, porque vê-se! (: